Bom dia, Brasil!
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Como cristã, ecoa em mim a fala desafiadora de Jesus:
"Não vim trazer a paz, mas a espada."
Ele nos alertava que a verdade, muitas vezes, não traz tranquilidade imediata,
mas conflito... e escolha.
Diversidade de pensamento é saudável,
e o bom combate se faz com argumentos,
não com ataques.
Hoje o sol nos surpreende: nasceu do outro lado do mundo, atravessou oceanos e foi despertar a ex-presidente Dilma Rousseff lá na Ásia, onde agora cuida do patrimônio brasileiro. Sim, essa é a Dilma do “Coração Valente” — a mesma que enfrentou a ditadura, governou o país, sofreu "impeachment" e segue, mesmo longe, exercendo um papel de relevância internacional.
É claro que opiniões contrárias virão. E que bom que vivemos num país onde elas podem existir! A crítica faz parte do processo democrático — desde que seja feita com respeito, coerência e conhecimento dos fatos.
Como cristã, ecoa em mim a fala desafiadora de Jesus:
"Não vim trazer a paz, mas a espada."(Mateus 10:34). Se quiser saber mais sobre esse discurso messiânico de Jesus, pode clicar neste link, e veja por si só, que nada mudou de lá para cá, a vida segue, com o direito de divergir, atritar uns com os outros, mas sem perder o respeito. (O Que Significa "Não vim trazer paz, mas espada"?)
Ele nos alertava que a verdade, muitas vezes, não traz tranquilidade imediata, mas conflito e escolha. Diversidade de pensamento é saudável, e o bom combate se faz com argumentos, não com ataques.
Assim, hoje divergimos de opinião, é normal, e faz parte de nosso sistema democrático de direito:
Resposta ao processo de anistia da ex-presidente Dilma Rousseff: uma reflexão necessária, fiz uma postagem sobre a sua luta revolucionária anos 1969/1988 favorável à busca de um sistema democrático de direitos, por Dilma Rousseff, tive um sonho com ela e o Presidente Putim esta noite, eu os via de longe, e sem me aproximar suas movimentações, a relação de amizade entre eles, que é pública e notória, vejo como afinidades, e não tem nada a ver com a justa justiça, ou sistema de governo. Parentes não escolhemos, estes nos são impostos pela lei universal de ação e reação, mas amizades sim, é de nossa livre escolha e não podemos julgar, apontar dedos, nada nesta vida é por acaso ....mas providência ...
Sou favorável à anistia concedida à ex-presidente Dilma Rousseff e a tantos outros que, entre 1969 e 1988, se envolveram em lutas contra o regime militar no Brasil. Embora meu contato com essa realidade tenha sido distante — vivi, com minha família, numa pequena cidade do interior, e através de livros de nossa história, tomei conhecimento que vivíamos sob uma ditadura. Jovens universitários eram alvos frequentes de perseguições, tidos como ameaças iminentes a um sistema que calava a liberdade e reprimia os direitos humanos.
A anistia é, acima de tudo, um reconhecimento histórico: ela não apaga os erros nem os transforma em acertos, mas nos convida a revisitar o passado com justiça e lucidez. Diferente do que muitos afirmam de forma superficial ou desinformada, o problema não está em símbolos como um "batom". Quem busca compreender os fatos deve consultar os processos públicos e analisar as motivações reais de cada condenação.
Da mesma forma, é preciso distinguir o direito legítimo à manifestação da prática da violência. Ninguém é preso por montar barracas em frente ao Palácio do Planalto para reivindicar direitos. Porém, invadir, depredar e atentar contra o patrimônio público é ferir a própria história brasileira, e sou sim do grupo que aprecia o conservadorismo sem perder o olhar futurista — nossas lutas, nossas conquistas, nossas crenças, e também nossas feridas.
Atos destrutivos, praticados sob um regime democrático, são um desserviço à sociedade. Transmitem às novas gerações um péssimo exemplo de como dialogar com o Estado. A luta pela paz e pela democracia deve ser contínua, mas nunca violenta. Quando um grupo tenta impor sua vontade à força, fere o princípio básico da democracia: o respeito ao outro.
Temos, sim, meios legítimos para expressar nossa insatisfação, e a principal delas é o voto. A urna é o espaço onde a voz do povo se torna soberana. Que sigamos, portanto, firmes no caminho da justiça, sem esquecer o passado, mas aprendendo com ele.
By MângelaCastro - 23/05/2025
Conheça como era o sistema de voto no Brasil : No regime militar:
Conforme estipulado no artigo 3º da LINDB- Lei de Introdução do Direito Brasileiro, "ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece"1234. Esta disposição legal sublinha a obrigação de todos em se informar sobre as leis, promovendo uma sociedade mais consciente e cumpridora de suas obrigações legais. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
By MângelaCastro - 23/05/2025