Bom dia com luz e amor...
Lucas 2:52- “Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens”.
Neste tempo de Advento, quando a igreja cristã se prepara para receber o Menino Jesus, Filho unigênito de Deus, é um tempo Também para voltarmos nossa atenção, para as nossas crianças, e desejar-lhes o melhor presente de Natal, uma vida conforme suas possibilidades, saudável, feliz e concreta.
Jesus também foi criança, e segundo constam evangelhos apócrifos, teve uma infância normal e de muitos aprendizados, e com alguns fenômenos espirituais, já que veio para uma missão divina e de salvação, assim como Aquela que foi escolhida pelo próprio Deus para ser sua Santíssima Mãe, e Virgem, Maria, fiel aos ensinamentos de Deus, e o também escolhido, seu Castíssimo pai adotivo, José, ambos da descendência de Davi, como qualquer criança, brincaram, crescendo, correram pelos campos floridos, às margens de águas cristalinas, que desciam moldando as pedras de forma mansa e pacífica.
Entretanto, como seres humanos, também passaram por suas dificuldades criadas pelos comportamentos desvirtuosos de alguns....
Toda criança desde os tempos de Jesus e Maria, teem o direito de ser criança, e como tais, amparadas, aliviadas pelos seus pais, e também pelo poder estatal...me refiro aqui desde o governo Federal até Municipal, todos devem estar comprometidos e com responsabilidade, respeito de uns pelos outros, acompanhar o desenvolvimento delas, nossas crianças, o futuro de todo e qualquer país...
Veja bem,
A infância é um período essencial no desenvolvimento de comportamentos — e as amizades dessa fase têm papel fundamental. Crescer cercado de amigos pode deixar marcas que perduram na vida adulta, muitas vezes sem que se perceba.
É importante saber identificar se nossas crianças, estão tendo uma saudável infância contatando amiguinhos durante esse desenrolar da vida, o importante é termos e fazermos amigos, de diferentes "tribos", se assim não for, é possível que algo esteja errado e precisa-se investigar, e ser corrigido.
Aqui deixo alguns seis comportamentos na fase adulta, mais comuns, que surgem dessas relações de amizade na infância, segundo a especialista, cujos pais e ou responsáveis no seu desenvolvimento saibam bem, como reconhece-los :
1. Facilidade para se adaptar a novos ambientes
De acordo com Lizandra, “conviver com diferentes grupos de amigos durante a infância ajuda a desenvolver flexibilidade social”
2. Necessidade de aprovação social
O desejo de aceitação é uma característica comum em quem cresceu com muitas amizades. “A pessoa internaliza, ainda na infância, a importância de ser aceita pelos outros”.
3. Tendência ao trabalho em equipe
Pessoas que cresceram em um ambiente de muitas amizades aprenderam desde cedo a colaborar e a resolver problemas coletivamente. Isso faz com que se sintam confortáveis em trabalhar em equipe na vida adulta. “Esses indivíduos são naturalmente inclinados a trabalhar com outras pessoas e têm facilidade em cooperar em grupos”
4. Habilidade para mediar conflitos
Brigas e desentendimentos fazem parte das amizades infantis, e quem cresceu nesse contexto frequentemente desenvolve habilidades de mediação. A psicóloga comenta que “os conflitos entre amigos na infância ensinam a negociar, a entender diferentes pontos de vista e a resolver disputas de maneira saudável”
4. Habilidade para mediar conflitos
Brigas e desentendimentos fazem parte das amizades infantis, e quem cresceu nesse contexto frequentemente desenvolve habilidades de mediação. A psicóloga comenta que “os conflitos entre amigos na infância ensinam a negociar, a entender diferentes pontos de vista e a resolver disputas de maneira saudável”...
5. Dificuldade em ficar sozinho
No lado oposto, crescer rodeado de amigos pode dificultar a convivência consigo mesmo. A psicóloga alerta que “as pessoas que passaram a infância em ambientes sociais intensos podem sentir dificuldade em momentos de solitude (gostar de estar consigo mesmo, em alguns momentos), pois estão acostumadas com o contato constante com os outros”. Isso pode se manifestar em uma sensação de inquietude ou desconforto quando estão sozinhas. Quando em casa, o exercício da meditação ajuda bastante...
6. Empatia elevada
A empatia, a habilidade de se colocar no lugar do outro, é uma característica marcante em quem cresceu com muitos amigos. “A convivência próxima e constante com outros ensina a perceber o impacto das ações nos sentimentos dos outros, promovendo uma maior preocupação com o bem-estar das pessoas ao redor”, afirma Arita. Como resultado, essas pessoas tendem a ser mais atentas às necessidades dos outros e mais compassivas.
Entretanto, é bom ensinarmos desde tenra idade a nossos filhos, que amar amiguinhos de escola, de brincadeiras de rua (vizinhos por exemplo, que cresceram juntos), é fácil, porém devemos amar e respeitar aqueles que também de uma forma ou de outra, por ventura venham "cair de paraquedas" em nossa vida, num de repente qualquer!
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Pessoas que cresceram com muitos amigos na infância podem apresentar esses 6 comportamentos sem saber, diz a psicologia.
By MângelaCastro - 10/12/2024