“Às vezes, não é sonho… é aviso. E nossa alma, atenta, nos prepara para o invisível. Que a fé nos desperte e a justiça prevaleça.”
(👉 Leia a nova reflexão neste blog: Reflexão no Amanhecer)
Nesta madrugada, um sonho me visitou.
Não daqueles que se apagam ao acordar. Mas um que permanece, com o peso suave de um aviso.
Eu estava num local comum — um restaurante, talvez. Mas a atmosfera mudara. Homens chegaram. E com eles, um certo temor tomou conta do meu ser, me escondi com algumas pessoas que ali estavam, não queríamos ser vistos por estes homens. Não anunciado, mas sentido. Havia algo no ar. Uma ameaça escondida entre gestos, olhares, presenças.
Acordei e, logo cedo, vi no noticiário: a violência contra o sistema democrático de direito, a segurança de um povo, a torpeza de alguns, havia mais uma vez agido por conta e risco. Colocando pessoas do bem em alerta, era o medo que mais uma vez rondava aquela comunidade.
Aqui recordo, quando Maria e José pais de Jesus, tiveram que fugir com seu pequenino filho, depois de um sonho premonitório, tinham que pegar estrada para o Egito para preservar suas vidas e do seu menino recém nascido, pois havia ordens dadas aos guardas do rei Herodes, encontrar e matar todos recém nascidos, uma vez que não sabiam bem ao certo qual seria Aquele que se tornaria o rei dos judeus, eram apenas rumores, mas o suficiente para abalar as estruturas do poder romano, acreditavam veemente em profecias, e nos Magos. E por mais que os pais se escondessem com seus filhinhos, os guardas os encontravam e matavam. Nenhuma petição rogativa por misericórdia pelos pais assustados era ouvida, respondiam os guardas a seus apelos, ___"ser ordens do rei"! A história segue sendo escrita com seus achismos e equívocos!
Esta passagem está no Evangelho de Mateus 2:13-23. A igreja celebra um dia dedicado a toda criança inocente, que tivera sua vida ceifada, em salvação do Menino Jesus!
Mas aquele sonho de José pai de Jesus, não foi só premonição. Foi também lição. Sobre vigilância. Sobre fé. Sobre a importância de estarmos atentos, mesmo quando tudo parece normal.
Os séculos passaram, a história vem sendo escrita nas páginas do tempo, as profecias que Jesus precisava cumprir foram realizadas, e tantas mais ainda continuam sendo reveladas. A vida seguiu seu curso natural, e hoje em nossa contemporaneidade, podemos perceber, seja através de revelações holísticas, seja pura realidade, nua e crua, temos visões sobre nossas primeiras necessidades, e que precisamos de políticas públicas que de fato protejam. De leis que funcionem em prol da segurança dos cidadãos. De autoridades que se lembrem do seu real papel: servir à paz, garantir segurança, fazer justiça.
E, sobretudo, precisamos lembrar que o mal existe, mas não precisa nos dominar. Não devemos afrontá-lo com arrogância, mas também não devemos nos calar diante dele. O respeito ao próximo e à autoridade legítima — aquela que protege e não oprime — é a base de uma sociedade saudável.
A fé, essa sim, é nossa força invisível.
É ela que combate o mal silencioso.
É ela que desperta a consciência, clareia a mente e fortalece a alma.
Porque o verdadeiro combate se dá no invisível — onde os olhos não veem, mas onde o coração sente, e Deus perscruta cada um, baseada na lei do retorno, de ação e reação. Infelizmente a ignorância ainda impede de mentes serem realmente despertas. E termos a certeza de que mesmo no escuro, há luz. Há anjos que vigiam. Há justiça que pode e deve prevalecer.
Sejamos despertos.✨✨
Sejamos instrumentos da luz.
Com lucidez, coragem e fé, na certeza de que não estamos sós, diante do mal que tenta nos afligir, Deus está presente e TUDO VÊ E SENTE, e firma seu propósito de vida para nós, no final dá tudo certo... Como bem nos enfatizou Paulo de Tarso:
_____"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. (2 Timóteo 4:7) este versículo se mortalizou, é um dos mais conhecidos do Novo Testamento, pois foi escrito por Paulo de Tarso quando esteve preso, por defender e ser discípulo de Jesus.
MângelaCastro - 01/07/2025
