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sexta-feira, 23 de junho de 2023

PAZ ARMADA DA NOSSA CONTEMPORANEIDADE...


paz armada foi o período da história europeia entre os anos, 1870 a 1914, quando estourou a Primeira Guerra Mundial. 
O início é marcado pela ruptura das balanças continentais, como possui hoje o Brasil, um dos grandes continentes da atualidade, passaram a ter no passado, os países ligados ao continentes europeu, uma balança ferroviária dinâmica e de grande precisão.

O que se tem conhecimento é que logo após  a grande 1ª Guerra Mundial, estas, foram criadas para o equilíbrio da economia, e poderem atravessar fronteiras intercontinentais, de grandes dimensões por km² de cada continente, era o transporte mais viável e rápido naqueles tempos, para seus produtos, frutos da economia, feito através das vias férreas com balanças em seus trilhos, de muita precisão, porém, uma vez perdido o equilíbrio deste balanço, criado pelo Congresso de Viena, logo após as guerras napoleônicas ( a partir do de 1803). Novas políticas divergentes surgiram....

O que se sabe, é que, uma das causas do desaparecimento desse equilíbrio foi o surgimento de uma nova grande potência na Europa, a Alemanha, unificando os territórios germânicos. O primeiro país afetado por esse evento foi a França, derrotada na Guerra Franco-Prussiana e vítima das políticas de Bismarck para impedi-lo de recuperar a influência.

Fazendo-se um balanço geral, podemos notar que conflitos armados, e ao mesmo tempo diplomáticos sempre estiveram presentes em nossa história política, e talvez, pelos governantes, representantes de um povo que sempre acaba por calar a sua voz, e ou por mais que lute, ou grite, seus acordes mais altos, nem sempre são ouvidos, e por terem nossos representantes políticos, uma característica de poder divergente, alguns até mesmo dissidentes, continuaremos a sofrer desequilíbrios, tal qual o equilibrista em um corda bamba, o que lhe espera é a queda fugaz direto ao chão. 

Desta feita, que o mesmo Deus, que olha lá, não deixe de olhar pra cá, e nos livre de mais guerras entre irmãos.... As quais nunca foram justificadas por si só.

Sabemos que em guerras não há vencedores, nem tão pouco perdedores, isto é fato, todos nós sofremos indistintamente, e não nos sobra praticamente nada, se ganhamos de um lado, sofremos danos imensuráveis de outro. Manter uma balança com precisão, nem sempre é tão fácil, e de grande alcance.

Mesmo passando por tantas hecatombes econômicas, sobre nossas cabeças, seguirei eu, questionando aos grandes representantes do povo: ___Por que ao invés de nutrir países em guerras ou conflitos com armamentos bélicos, não os nutrem de reequilíbrio, restauração econômica e da paz, onde há de florescer grãos em abundância, educação, segurança, paz, esperança e alegria por dias melhores? É melhor crer que, quando uma balança pender mais para um lado, não devemos perder a nossa esperança, e para nossos descendentes, tempos melhores, e memoráveis...

O certo é que a história nos conta que, uma das causas do desaparecimento desse equilíbrio foi o surgimento de uma nova grande potência na Europa, a Alemanha, unificando os territórios germânicos. O primeiro país afetado por esse evento foi a França, derrotada na Guerra Franco-Prussiana e vítima das políticas de Bismarck para impedi-lo de recuperar a influência.

Podendo até ser um contributo de anistias, estas nem sempre tão justas como parecem ser, um País que garante os direitos políticos e sociais de seu povo, merece nosso respeito, pois é um cooperador social, "a sociedade constituída por trabalhadores para o exercício de suas atividades laborativas ou profissionais com proveito comum, autonomia e autogestão para obterem melhor qualificação, renda, situação socioeconômica e condições gerais, faz-se exemplo de dignidade de vida plena, e estas exemplificações urgem dar a luz, um renascer, oriundas, das "grandes potências"! Porém, nem tudo está perdido!

Tais quais são, a importância da diplomacia e das organizações multilaterais no palco do cenário internacional.

Seu principal objetivo é manter a segurança internacional e poder intervir nos conflitos não só para restaurar a paz, mas também para prevenir possíveis enfrentamentos desnecessários, se cada um fizer a sua parte social, cumpridores da cidadania e, sendo civilistas, as guerras e conflitos perderão por si só a sua força e a paz, mesmo que não completa, pois do ponto de vista humano, é "natural" divergir de pensamentos, ideias, opiniões, mas, nem por isto sejam estas motivos de dissidências, conflitos, guerras, né não? 

Alguns opinam que nos contrapostos, que reine somente a paz, o mundo perderia sua florescência, e se tornaria enfadonho, não passando do campo das ideias. Porem. eu vos digo que, o dom da diplomacia, incentiva as relações amistosas entre seus membros e a cooperação internacional. Dizem outros também que depois da tempestade vem a bonança, das brigas ao amor, porém, as ativistas contra as violências domesticas juram que isto não convém, uma "lua de mel" contraditória sem fim, e que sem o devido equilíbrio, entre o ser e o estar, a paz não prospera, e diante de tantas contradições, quem vence? O AMOR e SABEDORIA CLARO!


Enfim, aqui em nossa terra varonil, e de alegrias, porque até o mais miserável dos miseráveis esconde um leve sorriso na face, estamos caminhando para o desfecho final do mês de junho, com alegres e esperançosas festividades ; é o grão de milho nascendo nas verdes campinas, dando-se continuidade no mês seguinte, é junho, esgarçando suas asas em julho, comemorando os Santos: Antônio, São José, e São João Batista, afinal somos um povo de luta ferrenha, e de muita fé em Deus e pé na estrada, luz da fé cristã, cada um no seu tempo experienciaram a luta pelo amor divino, pela paz, pela abundância do pão nosso de cada dia, como Santo Antônio, que pelo gosto da leitura, enviado à faculdade pelos Frades Franciscanos, estudou e se preparou para ir de encontro de pessoas e espalhar seu conhecimento teológico e do evangelho para muitos que o queriam ouvir, conseguindo com seu dom maravilhoso da oração e poder da fala, converter muitas gentes, aqui ressalta-se a balança do equilíbrio do amor pelo que faz, o mais, fica para o pensamento folclórico de cada fiel cristão.

Encerro escrevendo que olhando para o passado podemos ver muitas destruições por famigeradas guerras e conflitos de opiniões, políticas sociais e até mesmo religiosas, porém, podemos ver também muitas oblações de amor, de paz, de luz, fraternidade, palavras que nunca se calaram, e foram vetores de fé, caridade, amor, verdade e caminho para aqueles que os acataram, colocaram suas ações e palavras no coração, se converteram e muitos também se vocacionaram. E hoje suas descendências são missionários. Amém?

By Mângelacastro - 23/06/2023





QUE AMOR É ESSE?

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