Por que insistir nesse tema?
Sem querer aterrorizar, mas no intuito de alertar, tomar conhecimento, somos responsáveis por nós mesmos, e a rede sanitária por todos, não podemos ignorar ou descuidar de nossa saúde, o carnaval está se aproximando com ele maravilhas acontecem, mas a saúde pede passagem...
É importante saber que independente de cada nação, com suas dificuldades ou não, a nossa vida continua transcorrendo num ritmo normal, mas, meio a esta "normalidade", a saúde global pode ser profundamente afetada caso líderes mundiais tomem decisões precipitadas ou evasivas.
O enfraquecimento da cooperação internacional pode comprometer a prevenção e o combate a pandemias, colocando em risco populações inteiras. Diante disso, é essencial compreender os impactos dessas escolhas e suas possíveis consequências para o futuro da saúde pública.
Hoje, me deparei com a notícia de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está cobrando melhorias no SUS, especialmente no atendimento à população mais carente.
Diante da negligência na prestação de serviços, é fundamental sim, que o governo Federal, fiscalize os investimentos em saúde, garantindo que Estados e Prefeituras apliquem os recursos de forma eficiente e transparente, uma vez que este Serviço não é um "elefante branco" , como muitos prefeitos o dizem ser, nosso sistema de saúde tem sido extremamente lento no atendimento e respostas de diagnósticos aos que lhe procuram, e isto impacta no pronto atendimento e tratamentos adequados e rápidos.
Ainda gostaria de voltar nosso olhar para os custos dos medicamentos, principalmente para o câncer, entre outros, que oneram o "bolso dos brasileiros", que teem que recorrer à justiça, e que por conta de excessos de processos e pouca mão de obra funcional, mesmo com processos hoje, eletrônicos, sistema sempre caindo, atrasando protocolos e serviços, também acaba sendo morosa, para ver a saúde tratada...Em verdade, em verdade, há muito para se fazer, e poucos são os retornos...
1 Coríntios 6:19-20
"Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo, que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo."
Vamos entender melhor essa questão?
1. Voltando à Pandemia. Novo Vírus vem aterrorizando..."NOROVÍRUS". Como pode entrar em nosso Pais? Pelos portos, aeroportos e fronteiras...
O que está acontecendo nas praias do litoral Sul e iniciando no Norte paulista?
Deixamos de viajar em nossas férias, com medo da virose que está aterrorizando mais precisamente na Praia Grande(Santos).
Com a mudança climática, muitas chuvas ocorrendo, nosso corpo sentiu, e acabamos resfriados, a imunidade caiu, optamos então, por não ir. Esta virose na Praia Grande e estendida a outras praias, causa enjoos, dor de cabeça, no corpo e febre, se não tratada rapidamente, pode ser letal, uma jovem próxima à nossa cidade, que esteve por lá, veio a falecer, as notícias é de que havia sido contaminada por esta virose, causa medo, claro! E ter medo é normal, saudável, e pode nos impor limites, não abusando da sorte!
A rede sanitária está se monopolizando, em alternativas para exterminar com esta virose, já que não existem vacinas apropriadas... O carnaval está chegando, e claro, é motivo de preocupação com a saúde...
Será o "Norovirus" já infiltrado pelos portos, aeroportos, fronteiras? Há que se questionar sim... Com isto houve um grande prejuízo na área do Turismo...
Como nos cuidar? Intensificando a higienização das mãos, utensílios e locais que tocamos, alimentos que levamos à boca, é primordial, voltamos à era "paranoica", mas se queremos nos cuidar, é mesmo isso!
Responsabilidade da OMS na Prevenção de Pandemias
A OMS coordena esforços globais na prevenção e resposta a pandemias, mas depende das informações fornecidas pelos países e da colaboração de laboratórios independentes. No caso da COVID-19, a organização emitiu alertas ainda em janeiro de 2020, mas a resposta variou entre os governos, e as vacinas foram desenvolvidas em caráter emergencial.
Apesar de sua importância, a OMS enfrenta críticas quanto à sua agilidade e transparência, especialmente na fase inicial das crises. Isso reforça a necessidade de aprimorar sistemas de detecção precoce e fortalecer a cooperação internacional para antecipar surtos como o "Norovírus".
2. A Reação de Países à OMS e ao Financiamento Global
Países como os EUA e a Argentina reduziram ou cortaram financiamento à OMS sob alegação de ineficiência, o que pode comprometer a resposta a futuras pandemias. A organização depende desses recursos para coordenar ações globais e apoiar países mais vulneráveis.
Ainda assim, é legítima a demanda por maior transparência e eficiência na OMS. Em vez de abandonar o financiamento, uma alternativa viável seria uma reforma interna que a tornasse mais ágil e menos burocrática.
3. Sistemas de Saúde: EUA vs. Brasil
Nos EUA, a saúde é majoritariamente privada, com planos pagos e hospitais que operam como empresas. Programas públicos como Medicare e Medicaid atendem grupos específicos, mas milhões ainda ficam sem assistência adequada.
O nosso sistema de saúde popular por sua vez (SUS), apesar dos desafios, garante acesso universal no Brasil, um modelo que os EUA ainda não adotaram devido a fatores políticos e econômicos, como o temor de aumento de impostos e a influência da indústria da saúde.
Conclusão
O equilíbrio é essencial: nem abandonar a OMS, nem mantê-la sem exigir melhorias. Da mesma forma, é preciso combinar esforços públicos e privados para garantir acesso à saúde de qualidade. Além disso, a comunicação entre Ministérios da Saúde deve ser fortalecida para antecipar e conter pandemias antes que se tornem crises globais.
By MângelaCastro -11/02/2025