Isto não quer dizer ser iluminado, mas sim iluminar!
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PLEBISCITO, REFERENDO, INICIATIVA POPULAR (SEM VIOLÊNCIA!)
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O presente ensaio pretende definir os instrumentos utilizados para o exercício da democracia semidireta, sendo esta aquela na qual os eleitores podem direta ou indiretamente interferir na produção das leis.
Está cansado, estressado, desanimado, brasileiro, brasileira... Vai pescar!
Assim diz o ditado popular. Mas e se o cansaço for político? E se a exaustão vier da sensação de impotência diante dos rumos do nosso país? Bom, nesse caso, a solução não está na vara de pescar, mas na caneta e no voto, impresso e ou nas urnas eletrônicas, direito conquistado, e já adquirido, a não ser que hajam provas contundentes, robustas de fraudes ocorridas, isto é fato!. Crimes se provam com materialidade...
"Em atenção a suas consequências deletérias, e pelo comum irreparáveis, uma decisão condenatória deverá apoiar-se em prova plena e cabal da materialidade do fato criminoso, de sua autoria e da culpabilidade do agente. Não há o que opor a essa providencial cautela".
O Brasil, como Estado Democrático de Direito, nos delega não apenas direitos, mas responsabilidades. Se a direção política parece errática, se as decisões tomadas lá em cima não representam os interesses de quem está aqui embaixo, nós temos meios legais para agir. O voto é a ferramenta mais poderosa, mas não é a única. A Constituição nos permite questionar, assinar petições, cobrar mudanças e, se preciso, pedir novas eleições.
A democracia não é um barco que segue sozinho no rio, enquanto os cidadãos ficam à margem assistindo. É preciso remar, apontar direção, corrigir o curso quando necessário. Quem acredita que "não adianta nada" esquece que grandes viradas históricas aconteceram porque o povo decidiu tomar as rédeas.
E como tomar essas rédeas? Simples: exercendo o direito de escolha, pressionando por transparência, exigindo que leis sejam cumpridas, participando de debates e assinando manifestações quando necessário. Não é sobre esquerda ou direita, é sobre garantir que o sistema funcione para todos, e não apenas para alguns.
Portanto, se a insatisfação bate à porta, não é hora de pescar. É hora de agir. A política não deve ser um fardo a se carregar, mas um campo de batalhas pacíficas, onde cada escolha tem consequência e cada voz tem peso. No fim das contas, o Brasil é nosso barco, e se ele navega bem ou mal, depende de quem segura o leme.
Concluindo:
Nossa política deve ser analisada dentro de sua própria realidade, sem comparações superficiais com regimes distintos, mesmo entre países vizinhos. Cada nação constrói sua governança de acordo com sua história, cultura e estrutura institucional. No Brasil, vivenciamos um regime democrático de voto direto e secreto, cuja modalidade — eletrônica ou impressa — deve ser debatida dentro de seu contexto, sempre pautada no conhecimento e na transparência do processo eleitoral.
Para exercer plenamente a cidadania, é essencial compreender o funcionamento das instituições, seja o Congresso Nacional, seja o Supremo Tribunal Federal, este último devendo preservar seu caráter jurídico acima de influências político-partidárias. A transparência e a imparcialidade das instituições são pilares de uma República Democrática de Direito, sistema no qual nos inserimos, com suas falhas e desafios, mas sem caracterização como autocracia ou ditadura.
O aprimoramento político exige um olhar crítico, distante de simplificações e análises precipitadas. Além disso, a preservação da ordem democrática implica o respeito às normas legais, o que inclui a condenação de atos de violência e depredação de patrimônio público ou privado, sempre com a devida apuração e punição, quando comprovada com robustez a sua materialidade, "na prática criminosa", com direito civilmente à reconvenção, ou seja, reparação do crime contra terceiros, ressarcir-se por danos recebidos de forma moral, e indevida, sem nunca ter tido a intenção, em prejudicar terceiros, e ou tomado prévio conhecimento, isto ocorre muito, em "defeitos ocultos" quando são descobertos. A consolidação da democracia passa pelo fortalecimento do conhecimento e do senso crítico da população, elementos essenciais para escolhas políticas responsáveis e bem fundamentadas.
By MângelaCastro -26/03/2025