A vida é assim: caminhos incertos, mas sempre com um destino a alcançar. O importante é não perder o foco — como aves que voltam para o ninho." 🌿✨
O sábado amanhece com ar mais fresco, um pouco menos seco. "A chuva, que durou quase toda a madrugada passada, deixando nosso entorno tudo molhado, um espelho d'água no chão, sinal que choveu bastante, e foi suficiente para baixar a poeira que invadia a casa e incomodava o viver.
²⁵ "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de intemperança". (Mateus 23:25)
Hoje, nesta manhã de sábado, ensejando descanso. Os passarinhos, ainda recolhidos em seus ninhos, guardam silêncio, mas a Virgem Maria se faz presente através da Missa de Aparecida.
Este é um ano jubilar, proclamado pelo Papa Leão XIV como Ano Santo e acrescento por conta e risco, também "Pecador", quantas intempéries rondam por ai, governantes dissidentes, não conseguem se entender, mas a voz de Deus, sem ao menos percebermos continua ecoando em nós: ___Sois assim, frágeis e amados, criados por Mim, que vos amou primeiro, e abençoados pela Mãe Santíssima — escolhida para acolher o Filho Unigênito em seu Ventre, que haveria de ser UNO: Pai, Filho e Espírito Santo.
A Virgem Mãe de Jesus e nossa, foi elevada ao Céu, assuntai-vos, pois Ela vela por nós e continua a repetir em nossos corações: "Fazei tudo o que Ele vos disser." sejamos pois a Ele obedientes e tudo se resolverá!
Seguindo pelas trilhas da vida, tantas vezes incertos, mas sempre em busca de chegar a algum lugar — e esse é o propósito.
Nem sempre as aves fazem voos circulares quedando na mesmice, também elas seguem caminhos, buscam pouso, sejam migratórias ou brincando em bandos, lembram-nos de que é preciso seguir adiante. Assim também somos nós: ora endireitando veredas, ora desviando delas. Faz parte. O essencial é não perder o foco, não esquecer o objetivo que nos moveu um dia.
É Vida em um vai e vem constante — como aves que se vão, para depois retornarem ao ninho.
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"Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma coisa nova: ___ agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo." (Isaías 43:18-19)
Ontem, ao assistir online a uma palestra, senti-me segura e protegida ao ouvir que, ao contrário do que muitos pensam, nosso planeta está, de fato, nas mãos de Deus e sob a proteção do Espírito Santo — o próprio Cristo em missão. Ele nos amou como filhos pequenos, cuidou de nós e nos orientou para que crescêssemos firmes, como uma flor que brota no caule: nenhum vento forte a desfolhará sem que Ele permita.
Assim, confiante, solfejo Ventos que vêm do Norte,᭩
Ventos que vem do Sul, ᭩
Abrem pra mim as portas,᭩
Tornam meu mundo azul.᭩
Com a graça da esperança, se finda o mês de agosto, trazendo e levando consigo ventos subtropicais. Eles sibilaram sobre nossos telhados, como anunciantes, como solfejos vindos de algum lugar… e de repente se vão, sem segredar para onde. Mas, como toda natureza é sábia, seguem sem avisar, levando o que já não se prende: folhas de papel, sementes lançadas ao longe, levemente balouçam e pousam suavemente em novos pomares.
Às vezes, o vento vem em rajadas para ajudar, mas pode também desconstruir o que levou anos para se edificar. Assim é a vida: somos como o vento — ora leves, como notas suaves, ora eletrizantes, intensos. É nesses momentos que percebemos como nada está sob nosso controle, nem mesmo nossos pensamentos.
O vento podemos sentir, mas não podemos ver. Assim também é o Espírito Santo: Ele nos preenche, sentimos a sua presença, mas não podemos vê-lo. Sua soberania é o próprio Deus — força, coragem e poder.
Hoje, antes mesmo de deixar o coração falar da saudade, quero registrar uma homenagem especial: é aniversário do nosso irmão mais velho. Um presente de Deus em nossas vidas, exemplo de caminhada e de força. A ele, toda a gratidão pelo amor, pelo cuidado e pela história que partilhamos. Que seu novo ciclo seja iluminado, repleto de saúde, paz e alegrias. Que o tempo, que passa tão depressa, seja também generoso em lhe trazer dias leves e plenos.
E foi assim, com o coração já aquecido pela lembrança e pelo afeto, que acordei hoje sentindo saudade.
Saudades do Nosso Viver
O que seria de mim sem a saudade?
Saudade do que já vivi e do que 'inda tenho pra viver.
Saudade de mim, de você, de nós.
Saudade do que já fiz, das vitórias e das derrotas
Porque são com elas que aprendi a crescer
Do tempo que escolhi para estar aqui, e com você.
Tempo de aprendizados e de legados.
A flor só floresce e cresce em cada amanhecer:
quando aceita que o vento lhe traga notícias,
que o sol ilumine seu viver,
que a água lave suas tristezas,
que a terra abrace seus receios
e que os seres ao redor acreditem em sua vida.
Que aceite a vida tal como ela é.
Que interaja com ela e permita
que o seu e o meu coração floresça.
E que esse florescer seja uma vida plena,
Os anos passam, mas as lembranças ficam.
Rogo, do mais profundo ser, que nossos sonhos
eu e você, nunca esqueçamos, e que sejam perenes.
E que não percamos a coragem de torná-los concretos.
Que continuem nos animando a seguir adiante,
semeando esperança de dias melhores.
E que em tudo, saibamos dar valor com amor,
nada vibra por acaso: tudo tem um sentido de ser, de existir.
Eu sei: assim como os ventos chegam sem avisar, beijam a flor
também passam por nós, lembrando que o tempo não espera.
(20+) Facebook (Cidades on line desabafo de professora repercute nas redes sociais) sim, esta é a realidade!
O que fazer? Como entender?
✨ Educar é plantar sementes. Nem sempre vemos os frutos de imediato, mas cada gesto de dedicação transforma. Aos professores que se aposentam com o coração inquieto: sua missão foi cumprida, e outros seguirão regando o que vocês semearam. 🌱📚
Mais do que tristeza, muitos educadores sentem frustração ao se aposentarem com a impressão de que não alcançaram plenamente seus objetivos em sala de aula. Essa sensação não é rara: a educação vive mudanças profundas, e nem sempre os métodos tradicionais conseguem dialogar com uma juventude cada vez mais conectada e acelerada.
Responsabilidade compartilhada entre escola, igreja e família,
Já escrevi anteriormente que, enquanto as Associações de Pais e Mestres não recuperarem sua força, cumplicidade e espírito de autoajuda, tanto escolas quanto igrejas permanecerão frágeis em sua missão de orientar crianças e jovens. É preciso compreender que nosso tempo — marcado pelas décadas de 50, 60, 70 e 80 — começou a assumir uma nova forma a partir dos anos 90. Trata-se de um fato constatado: a educação não é mais a mesma, porque também as bases familiares e sociais se transformaram.
Já dei aulas em escolas estaduais por pouco tempo, para depois assumir minha profissão na área do direito de forma integral, e como cristã católica, lembro-me de uma experiência nas reuniões de catequistas. Defendi a importância de integrar jovens catequistas para evangelizar outros jovens, pois partilham a mesma linguagem e interesses. Nós, mais conservadores, oferecemos compromisso e experiência, mas muitas vezes nossa comunicação já não alcança os corações dessa geração. A reação de alguns colegas foi de resistência, como se estivéssemos “virando palhaços”. Contudo, a realidade mostrou que o caminho era justamente unir forças: a energia dos mais novos com a sabedoria dos mais velhos.
Com o tempo, surgiram grupos de formação que auxiliaram catequistas experientes a lidar melhor com essa juventude tão conectada. No entanto, percebi que a educação — tanto religiosa quanto escolar — precisa acompanhar as transformações do mundo. Jesus, em sua pedagogia, aproximava-se das pessoas, caminhava com elas, falava sua língua. Como recorda o Papa Francisco, o pastor precisa “ter o cheiro das ovelhas”. Isso vale também para professores e catequistas: não basta ocupar cargos ou poltronas, é preciso estar em movimento, próximo da realidade das famílias e das crianças.
Nesse sentido, experiências como visitas domiciliares mostraram-se fundamentais: compreender o contexto em que vivem os alunos e suas famílias ajuda a criar laços e a oferecer uma educação que vai além da sala de aula. Não se trata de mudar ninguém, mas de estender a mão e caminhar juntos.
É verdade que o mundo mudou, e as novas gerações já trazem outras formas de pensar e aprender. Cabe aos mais velhos reconhecer seus limites e abrir espaço para os mais jovens, sem, contudo, desvalorizar o que já foi feito. Cada semente plantada tem seu valor, mesmo que, aos nossos olhos, pareça pequena. O importante é não desistir de buscar novas linguagens e metodologias que favoreçam o diálogo entre gerações.
Por fim, não se trata apenas de uma questão pedagógica, mas também social e legal. A família é a base da educação, mas quando falha em suas responsabilidades, o Estado dispõe de mecanismos de proteção, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e em legislações mais recentes, como a Lei nº 14.987/24, que garante atendimento psicossocial em situações de violência. O educador, portanto, não está sozinho: existem equipes multidisciplinares e conselhos tutelares que podem apoiar tanto famílias quanto escolas e instituições religiosas.
Assim, a aposentadoria de um professor, e ou de um Catequista, não deve ser vista como um fracasso, nem como de portas fechadas para a vida, outras tantas situações podem precisar de nossos serviços sociais, isto é fato, mas devemos encarar, como o fechamento de um ciclo em que muito foi feito e que abre espaço para novos caminhos.
Em um encontro de amigo(as) de longas datas, conversando com uma amiga, ela me disse: ___ Maria Angela eu sou católica e você? Respondi sou Católica, e fui catequista até antes da pandemia, depois, não voltei, e assim permaneço, sou de pensamento ecumênico, para quem não sabe, ser ecumênico è compreender, acolher todas os dogmas, realidades, cada qual em seu devido lugar, mas respeitando-se entre si. Ela então me disse: ____ fui catequista também por 20 anos, e agora entreguei meu cargo para o Padre Paroquial. Sim, sentiu que chegou a hora de seguir caminhos paralelos, seu curso atual de vida. Em verdade, podemos morrer sendo educadores, mas sem precisar nos extenuar com o novo sistema. Viemos, fizemos nossa parte, e seguimos em frente sempre.
Educar é plantar sementes, algumas germinam de imediato, outras apenas com o tempo. O essencial é manter a fé na missão cumprida e confiar que as novas gerações de educadores darão continuidade ao trabalho.
📖 Provérbios 22:6 "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele."
Vivemos um tempo em que a infância tem sido acelerada pela tecnologia. Crianças que deveriam estar entre livros, jogos, montagem de quebra-cabeças, conversas simples e abraços de família, traquejos tão normais, como foi a de nossa geração "Coca-Cola", anos 60/70/80, sim, sei que os tempos são outros, hoje são crianças "diamantes", "modernizaram-se" a tecnologia substituiu essa infância pretérita, e nossas crianças e até nós mesmas, acabamos por ser lançadas às telas como pequenas celebridades. A fama chega cedo, o dinheiro acompanha, e até a espiritualidade, em sua pureza, é usada como espetáculo.
A exposição de crianças nas mídias digitais, quando mistura espiritualidade, fama e dinheiro, toca em três pontos muito sérios: os direitos da criança, a responsabilidade dos pais e os limites da sociedade diante da tecnologia.
Não se trata apenas de vídeos inocentes. Há uma competição velada, uma corrida de likes e visualizações, que pode afetar profundamente o desenvolvimento da personalidade da criança. O excesso de fama traz a perda da privacidade, pressiona a identidade e, muitas vezes, substitui o brincar por compromissos de “influencer”.
A infância é sagrada. É um tempo que não retorna. Transformá-la em palco para expectativas adultas, ou vitrine para aplausos, é retirar da criança o direito de ser criança. É urgente lembrar que proteger esse tempo é mais valioso que qualquer fortuna acumulada.
Que saibamos, como sociedade, distinguir entre o que edifica e o que explora. Porque espiritualidade não é espetáculo, fama não é afeto e dinheiro nenhum compra a essência de uma infância bem vivida.
Portanto, a postura dos pais, na fase infantil, é primordial para o desenvolvimento de seus filhos. Aqui não se fala em castas, classes sociais, gênero, etnia ou religião, mas em AMOR, RESPEITO e ZELO.
A infância é um tempo precioso de descobertas, aprendizado e proteção. É admirável quando os pais priorizam a escola, os momentos de lazer e o convívio saudável, em vez da pressão dos algoritmos e da exposição precoce. Dinheiro nenhum pode compensar a perda de uma infância bem vivida. Dar limites também é um gesto de amor.
Finalizando,
Confesso que eu mesma aprecio assistir aos vídeos das (os) pequenas (os) influencers. Muitas vezes os acho engraçadinhos, leves e até pedagógicos. Já cheguei a enfatizar isso em postagens anteriores. Mas então me pergunto: até onde, como espectadora, também estou contribuindo para aquilo que considero não tão louvável? 🌸 Essa é a reflexão que deixo, porque cuidar da infância não é apenas dever das famílias ou do Estado — é um compromisso de todos nós, como sociedade.
Só para enfatizar, e confirmar o que pensamos a respeito, meu netinho, sua mãezinha, suas titias, procuram compartilhar suas fotos, vídeos, somente com amigos, família, grupo fechado e super apoio, é uma criança hiper ativa, diagnosticada como superdotada, inteligente, comunicativa, amorosa, está sendo devidamente evangelizada, sem excessos, e pode sim, sofrer alterações em sua identidade, personalidade, se não bem acompanhada e preservada dos excessos de zelo, procurando agir com a maior naturalidade possível, o necessário para que seja apenas criança de sua pouca idade, que em maioria são mentes adultas em corpos de crianças, interagindo com seus coleguinhas de escola, sendo já alfabetizada, orientada com psicopedagoga conforme requer, uma vez que o clã familiar é composto em maioria de adultos, outro ponto importante para a devida atenção!
Bem, gostaria de encerrar este pensamento revelando um sonho que tive esta noite, e como sempre com missa matinal, Hoje, ao acordar refletindo sobre um sonho com um padre de longa data em meu caminho, e de outro lado, um amigo da adolescência, percebi dois caminhos distintos de experiência de vida: o divino e o secular. Confesso que o divino me alegrou profundamente, penso que não seria mesmo diferente 😊.
Logo pela manhã, a missa com Padre João Carlos Ribeiro da AMA, lindíssima e emocionante, me despertou para um novo cotidiano, tocando-me intensamente, como a mulher que tocou Jesus ( Marcos 5:25-34). Só gratidão por mais esta oportunidade de orar juntos, exercitar profundamente minha fé, mesmo à distância, pela Rede Televisiva
A Associação Missionária Amanhecer é uma organização católica a serviço da evangelização nos meios de comunicação social. Tem sede em Recife. É dirigida pelo Padre João Carlos Ribeiro, que ao final da missa ele e sua salmista cantaram lindamente entoando a canção sobre a mulher que tocou JESUS, passagem do novo testamento, e chamou sua atenção, comparei com meu sonho desta noite, em duas situações diferentes, e a que mais me tocou foi com a sensibilidade e alegria do reencontro com minha divindade interior. É isto, deixei misturar o sonho e a realidade, as emoções e sentimentos que experimentei neste final de semana em um novo reencontro com amigos (as) de longa data, de infância, adolescência e agora maturidade (terceira idade - maravilha, quantas experiências adquiridas, quantos sonhos sonhados, refeitos ou cancelados) e me deixei tocar como a pureza de uma criança escondida, dentro de mim mesma, sem querer me abandonar.
Uma palavra pode mudar destinos, uma amizade pode refazer caminhos. Que nossas palavras sejam sementes — nunca feridas.
Encontros de águas puras e cristalinas brotam da nascente escondida em mim mesma. Dela, a vida se espalha, germina em silêncio e muda destinos — mesmo aqueles guardados no sótão escuro da memória onde vida pulsa 'inda!.
Deixo-me levar por esse curso natural, como rio que desce a serra até se entregar ao mar — um mar de amar — que é a própria vida.
Algumas palavras nos tiram do comodismo, outras nos oferecem colo. Entre atritos e afetos, descobrimos amizades que sustentam a caminhada e nos lembram de que o coração só repousa onde encontra verdade.
As distâncias se encurtam em gestos simples. Uma frase pode tocar fundo e mudar o rumo da existência. Por isso, sigo confiando: o tempo revela, Deus conduz, enquanto as águas fluem.
Não sou fácil, mas sou inteira. Caminho de mãos dadas com o que guarda minha paz. Porque ser verdadeiro é sempre a forma mais bonita de existir — mesmo quando a verdade dói.
E como as palavras são flechas sem retorno, que as nossas sejam sementes, não feridas. Sigamos, então, fazendo a vida acontecer.
🚸 Crianças têm voz e vez! Agosto é mês de lembrar que ouvir e proteger é dever de todos.
Conhecereis a verdade, e ela vos libertará de sua própria consciência e julgo. Como equilibrar: AMOR, FÉ E COMPROMISSO (JOÃO 3)!
Este mês de agosto celebramos a defesa dos direitos das crianças em situação de vulnerabilidade. A partir desta lei, elas podem se dirigir pessoalmente a um tribunal e apresentar sua própria defesa. O Ministério Público da Infância e Juventude, assim como os juízes, têm o dever e a obrigatoriedade de ouvi-las, considerar seus depoimentos e, posteriormente, sentenciar — preferencialmente de forma favorável à criança que se manifesta em causa própria.
Peço que recebam esta postagem não como um julgamento, mas como um alerta e um cuidado: que as famílias possam navegar pelas redes e mídias de forma segura e tranquila. Infelizmente, nem todas têm acesso a conteúdos adequados e seguros. Muitas crianças e adolescentes têm circulado por plataformas impróprias, enfrentando sérios riscos — inclusive à própria vida.
A Lei "Cecília", para quem não a conhece, nasceu de um ato corajoso: uma criança de apenas 7 anos apresentou-se diante de um juiz, durante o julgamento de sua mãe — que estava prestes a perder a guarda para o pai, por motivos exclusivamente financeiros. Essa história é verídica e será mostrada no vídeo abaixo. É justamente para proteger crianças como ela, que podem estar em desvantagem ou sem voz, que essa lei existe.
Não podemos esquecer que as leis são criadas para todos, indistintamente. Esta, em especial, está vinculada à Lei nº 14.617/2023, que institui o mês de agosto como o Mês da Primeira Infância no Brasil. Seu objetivo é promover atenção integral a gestantes, crianças de até seis anos e suas famílias, destacando a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento humano.
O que a lei estabelece?
A Agosto como Mês da Primeira Infância:
A lei oficializa agosto como o mês de ações e debates sobre a im______ importância da primeira infância.
AA lei enfatiza a necessidade de cuidados que abrangem saúde, educação, nutrição, proteção e vínculos afetivos.
Pa Papel da Sociedade:
A A lei busca envolver toda a sociedade na conscientização sobre a importância da primeira infância e na garantia dos direitos das crianças nessa fase.
A Avanços no Marco Legal:
A lei se soma a outras iniciativas como o Marco Legal da Primeira Infância e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), fortalecendo a proteção e o desenvolvimento infantil no Brasil.
Direitos das Crianças no Brasil
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em conjunto com a Constituição Federal, estabelece uma série de direitos fundamentais para crianças e adolescentes, incluindo:
Direito à vida e à saúde:Inclui acesso a serviços de saúde, prevenção de doenças e tratamento adequado.
Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade:Garante a autonomia e o respeito à individualidade da criança.
Direito à convivência familiar e comunitária:Prioriza o desenvolvimento da criança em um ambiente familiar e acolhedor, com apoio da comunidade.
Direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer:Assegura o acesso à educação, atividades culturais, práticas esportivas e momentos de lazer.
Direito à profissionalização e proteção no trabalho:Garante a proteção contra o trabalho infantil e o acesso à educação profissionalizante.
Direito à proteção contra a violência:Proteção contra qualquer tipo de violência, abuso ou exploração.
A Lei da Primeira Infância e o ECA trabalham em conjunto para garantir que todas as crianças tenham seus direitos respeitados e possam se desenvolver plenamente, como aponta a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, que atua em prol da primeira infância.
"Deixai venham a mim as criancinhas, não as impeçam, pois delas a quem se assemelham é o reino dos céus"! (Mateus 20)
Inicio o dia festejando a vida que ressurge com vitalidade, espargindo perfume de amor. __Entre risos de criança e passos maduros, voltam hoje na lembrança, minha gratidão veste as cores de Pedregulho, terra que me viu crescer, sonhar e escrever as páginas mais doces da minha vida. Parabéns, cidade do meu coração."
Antes
Agora.
Minha vida se entrelaça às suas ruas e verdejantes praças. Aqui, o tempo não apaga — ele floresce. As lembranças brincam nas praças, descansam nos bancos sob o entardecer e se aquietam no coração, como quem sabe que encontrou para sempre, o seu lugar no mundo.
....
Pedregulho, Cidade do Meu Coração
Pedregulho querida,
foi em teus braços que cresci.
Corri pelas tuas ruas,
brinquei nas tuas praças,
sonhei nos bancos que guardam segredos
de tantos corações.
Ali, entre risos e olhares,
namorei e casei com um moço do teu chão.
Foste abrigo para minha família,
acolhendo-nos ainda pequenos,
dando-nos raízes que florescem até hoje
na memória e no afeto.
Teus cafezais enfeitam o horizonte,
terra branca como nuvens de rosário no céu,
anunciando a bênção da frutificação.
Teus pedregulhos, moldados pelos ventos,
se transformam em pedras preciosas,
símbolos da força e da beleza que és.
Pedregulho, braços abertos sobre teu povo acolhedor,
guardas histórias de filhos que ensinaram e aprenderam,
que te amaram tanto a ponto de eternizar tua imagem