“Entre a cota negada e o milagre concedido, Deus mostrou que o verdadeiro sistema é o da fé.” 💫
Quando a fé move montanhas..
(Mateus 17:20)
Bom dia meus amores & amorinhas.... Aqui, chega novembro chegando, com a corda toda, e JUSTIÇA EQUÂNIME, é sempre imperativa....
O nosso Brasil com Deus, é #F...#!!"" com sustenido de fé, firmeza e força, né? 🎶✨
...
#CRISTÃO E POLÍTICA SOCIAL.
Esta manhã, entre uma palavra e outra da missa, percebi o quanto Deus é vivo e presente em nossas vidas, assim como o verdadeiro cristão deve estar e ser no mundo com seus testemunhos de fé.
Podemos chorar uma noite inteira, mas quando chega o novo dia, chega junto a alegria do recomeço — aquela que só o coração que crê reconhece.
Ser cristã fervorosa não me isenta das quedas, muito menos de praticar injustiças as vezes, pensando tudo saber, entender, não é bem assim! Às vezes, o vento sopra contra, o mundo parece caminhar na contramão das boas sementeiras, e eu me perco nos próprios desvios.
Mas quando tudo parece ruir, uma Mão poderosa abre-se e acolhe e sustenta, trazendo quem precisa de volta ao verdadeiro lugar — aquele que Deus reserva aos que ainda têm fé.
E foi assim também com Samille, uma jovem estudante que, ao tentar exercer o direito às cotas raciais, viveu uma dor profunda.
Mesmo sendo afrodescendente, o comitê de heteroidentificação da universidade a considerou “inapta”, por não reunir as “características fenotípicas” exigidas.
Ela perdeu a vaga em Medicina — e, com ela, quase perdeu a esperança.
Essa contradição expõe uma ferida do nosso sistema: como pode um instrumento criado para promover justiça acabar negando o próprio sentido de equidade?
A decisão abalou Samille.😓
Ela entrou em depressão profunda, desenvolveu estresse pós-traumático, queda de cabelo e marcas no corpo — reflexo da dor que a alma já não conseguia suportar.
E ainda assim, no meio desse abismo, ela não deixou de conversar com Deus.
Disse ela a Deus ____“Eu só pedia: Senhor, me tire do lugar onde estou. Faça algo extraordinário na minha vida.”
E o extraordinário veio.
Em um telefonema que parecia um golpe — mas era o sopro da esperança —, ela foi chamada por outra universidade.
A vaga era dela. O sonho recomeçava.
Hoje, Samille é símbolo de fé ativa e transformação. Sua história não é só sobre cotas ou cor da pele — é sobre o renascer da alma quando o mundo diz não e Deus sussurra sim.
_ Síntese Acadêmica e Social
Tema central:
As políticas de cotas raciais no Brasil representam avanço histórico, mas ainda enfrentam desafios éticos e logísticos. O caso de Samille evidencia a necessidade de uma triagem humanizada e pessoal enquanto família, pois hoje, o candidato é auferido pela forma como a sociedade a vê: Branca, Preta, Ruiva, Loira, Mulata, Parda....Oiii? Afinal quem sou? Que respeite a diversidade fenotípica brasileira sem apagar o contexto social e cultural. Mister fazer essa heteroidentificação, não como o mundo, as redes sociais enxergam o candidato, pois tem pessoas que possuem olhares distorcidos, normal, não conhece as raízes familiares de quem está a olhar, faz parte, mas que o sistema das cotas sociais, os vejam, em suas origens familiares, suas raízes, este sim, é responsável pelo que julga e vê, alguém aí que faz identificação racial pelas cotas sociais, conhece ou já ouviu falar sobre ___"árvore genealógica? Eu ein?
Principais Pontos:
Avanços: mais acesso à educação superior e diversidade institucional.
Desafios: subjetividade na avaliação fenotípica e risco de injustiça.
Caminhos: transparência nos critérios, formação de comissões técnicas e acompanhamento psicológico e educacional dos estudantes. Uma tecla que se bate já há tempos, mas não vira Brasil.
Conclusão:
Quando a fé se alia à política justa e à escuta humana, o impossível se torna estrada. E por que não? Deus não se ausenta dos processos sociais — Ele age nas frestas do sistema, lembrando que nenhuma vaga é maior que o valor de um ser humano.
Depois de muito caminhar, esperar e sofrer causticamente, enfim, ___eis que o telefone tilinta...
(Cotista que perdeu vaga em Medicina é aprovada em nova universidade!)
By MângelaCastro - 01/11/2025
#CRISTÃO E POLÍTICA SOCIAL.
Esta manhã, entre uma palavra e outra da missa, percebi o quanto Deus é vivo e presente em nossas vidas, assim como o verdadeiro cristão deve estar e ser no mundo com seus testemunhos de fé.
Podemos chorar uma noite inteira, mas quando chega o novo dia, chega junto a alegria do recomeço — aquela que só o coração que crê reconhece.
Ser cristã fervorosa não me isenta das quedas, muito menos de praticar injustiças as vezes, pensando tudo saber, entender, não é bem assim! Às vezes, o vento sopra contra, o mundo parece caminhar na contramão das boas sementeiras, e eu me perco nos próprios desvios.
Mas quando tudo parece ruir, uma Mão poderosa abre-se e acolhe e sustenta, trazendo quem precisa de volta ao verdadeiro lugar — aquele que Deus reserva aos que ainda têm fé.
E foi assim também com Samille, uma jovem estudante que, ao tentar exercer o direito às cotas raciais, viveu uma dor profunda.
Mesmo sendo afrodescendente, o comitê de heteroidentificação da universidade a considerou “inapta”, por não reunir as “características fenotípicas” exigidas.
Ela perdeu a vaga em Medicina — e, com ela, quase perdeu a esperança.
Essa contradição expõe uma ferida do nosso sistema: como pode um instrumento criado para promover justiça acabar negando o próprio sentido de equidade?
A decisão abalou Samille.😓
Ela entrou em depressão profunda, desenvolveu estresse pós-traumático, queda de cabelo e marcas no corpo — reflexo da dor que a alma já não conseguia suportar.
E ainda assim, no meio desse abismo, ela não deixou de conversar com Deus.
Disse ela a Deus ____“Eu só pedia: Senhor, me tire do lugar onde estou. Faça algo extraordinário na minha vida.”
E o extraordinário veio.
Em um telefonema que parecia um golpe — mas era o sopro da esperança —, ela foi chamada por outra universidade.
A vaga era dela. O sonho recomeçava.
Hoje, Samille é símbolo de fé ativa e transformação. Sua história não é só sobre cotas ou cor da pele — é sobre o renascer da alma quando o mundo diz não e Deus sussurra sim.
_ Síntese Acadêmica e Social
Tema central:
As políticas de cotas raciais no Brasil representam avanço histórico, mas ainda enfrentam desafios éticos e logísticos. O caso de Samille evidencia a necessidade de uma triagem humanizada e pessoal enquanto família, pois hoje, o candidato é auferido pela forma como a sociedade a vê: Branca, Preta, Ruiva, Loira, Mulata, Parda....Oiii? Afinal quem sou? Que respeite a diversidade fenotípica brasileira sem apagar o contexto social e cultural. Mister fazer essa heteroidentificação, não como o mundo, as redes sociais enxergam o candidato, pois tem pessoas que possuem olhares distorcidos, normal, não conhece as raízes familiares de quem está a olhar, faz parte, mas que o sistema das cotas sociais, os vejam, em suas origens familiares, suas raízes, este sim, é responsável pelo que julga e vê, alguém aí que faz identificação racial pelas cotas sociais, conhece ou já ouviu falar sobre ___"árvore genealógica? Eu ein?
Principais Pontos:
Avanços: mais acesso à educação superior e diversidade institucional.
Desafios: subjetividade na avaliação fenotípica e risco de injustiça.
Caminhos: transparência nos critérios, formação de comissões técnicas e acompanhamento psicológico e educacional dos estudantes. Uma tecla que se bate já há tempos, mas não vira Brasil.
Conclusão:
Quando a fé se alia à política justa e à escuta humana, o impossível se torna estrada. E por que não? Deus não se ausenta dos processos sociais — Ele age nas frestas do sistema, lembrando que nenhuma vaga é maior que o valor de um ser humano.
Depois de muito caminhar, esperar e sofrer causticamente, enfim, ___eis que o telefone tilinta...
(Cotista que perdeu vaga em Medicina é aprovada em nova universidade!)
By MângelaCastro - 01/11/2025