Bom dia, ou horrores do dia!
Caros amigos (as), ao prestarmos atenção, percebemos que, a cada amanhecer, ao ligar a televisão, ou nossos note books, somos confrontados com tragédias e extinções.
Pessoas, animais e a própria natureza desaparecem constantemente. Mas, pensemos: isso não é novo. Desde o princípio, a vida tem coexistido com o caos, um universo imenso e desconhecido, que pouco entendemos e do qual não temos controle.
Então, por que nos surpreendemos tanto? A morte é uma certeza inquestionável, uma parte inerente da existência. Não somos sementes do amanhã, mas do hoje: germinamos, florescemos, frutificamos e, por fim, nos decompomos.
No entanto, isso não significa que devemos desistir, ou sermos indiferentes a tudo, embora já façamos parte de uma nova era robotizada, somos ainda humanos, reais, movidos pelas emoções.
Somos chamados a dar o melhor de nós, vivendo um dia de cada vez, sem nos afligirmos tanto pelo futuro, ou pelos nefastos acontecimentos diários, isso é lei universal, e está longe de nossa compreensão, por mais que nos esforcemos, podemos sim: chorar, entristecer e por que não buscar novas alternativas para o bem viver, no tempo que nos resta?
Se acreditamos que o início, o meio e o fim da humanidade estão descritos nas Escrituras, então devemos buscar entendê-las, guardá-las em nosso coração e confiar nossos dias já contados a Deus.
Que possamos viver com propósito e fé, aproveitando o hoje enquanto ele nos é dado.