Boa tarde, Senhores & Senhoras!
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Amanheceu, há uma paz no ar, e o dia já vai longe. O sol toca nossa cidade após uma noite longa e cheia de sonhos. No silêncio que segue às orações de fé, cura e libertação — como a missa celebrada nesta manhã — ecoa a Palavra viva de Jesus.
Hoje, a liturgia nos lembra da mulher que sofria há doze anos com hemorragias. Ela não podia tocar em ninguém, era considerada impura, e a fizeram excluída. Mesmo assim, teve fé, não perdeu a esperança. Assim sendo, tocou na orla do manto de Jesus. Ele, mesmo cercado pela multidão, sentiu aquela fé atravessar o corpo e o tempo.
Na mesma caminhada, Jesus estava indo à casa de Jairo, onde realizaria outro milagre: a ressurreição de sua filha. Dois milagres no mesmo caminho. Uma mulher curada em silêncio, uma menina devolvida à vida.
Ainda hoje, muitas mulheres enfrentam dores silenciosas — físicas e emocionais. Talvez você conheça alguém assim. Talvez seja você.
Mas a pergunta que permanece é:
Você já viveu um milagre por sua fé em Jesus? Se não, há quanto anda sua fé? Sua esperança?
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"Há dores que o mundo não vê, mas que tocam o céu em silêncio.
E há curas que não se explicam — apenas se creem."
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