Total de visualizações de página

sábado, 9 de março de 2024

RIOS MORTOS..."MESMO CALADA A BOCA, RESTA O PEITO..." Poema dentro de outro poema...


Pai, em tempos de transformações necessárias, e correndo perigo em nossa forma democrática de ser, nosso jeitinho brasileiro, se queres, afasta de tantos nós, este cálice" (Marcos 14:36), "mesmo calada a boca, resta o peito" e tudo o que ele continua sentindo, ainda que não possa liberar o sentimento oculto, o amor fala mais alto e grita, "Pai, afasta de nós outros, esse cale-se!

Amores não vividos, tempo desperdiçado!

Rios mortos que não quero mais. Cansaço!

A história se repetindo, como ramo renascendo.

No tempo que se estende imensurável. Não mais vivais

Dores, lamentos, lágrimas... Sofrendo.

Tempo mudo, alma em renovo, na espera silenciosa.

Quero amar, me envolver, em cálido sentimento.

Novamente perco no tempo ausente...No esquecimento.

A distância aniquila o ser clemente. Que não se ouve!


Em dor, em amor... distante...

Rios mortos, não quero mais. Na Alegria que satisfaz.

Anseio, busco, vida plena...Renovos.

(Isaías 51.2)

Defronte ao espelho, revejo a história.

Na dor que se faz ausente... Se repetindo.

Rios mortos, não quero mais...

Alma em grito, silencioso_cálice!

Aberto... busca o calor divino...

Das cinzas, se recompõe do desfasamento temporal..

Rios mortos não quero mais...No mar_de amar infinito...

Não Mais dores, gritos mudos, louvores, põe sentido...

Para onde o amor nos leva, à nossa casa interior!

By MângelaCastro - 20/02/2008 



QUE AMOR É ESSE?

  “O mérito não consiste em fazer nem em dar muito, mas antes em receber, em amar muito! Santa Terezinha   (por MângelaCastro) 🌬️ Um vento…...